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Mostrando postagens de novembro, 2014

#AceleraBetesda

"Vinde admirar as obras do Senhor, os prodígios que Ele fez sobre a terra."  ( Sl 45, 9) As construções em Betesda , Casa da Misericórdia, tem evoluído bastante. Estas primeiras imagens referem-se à obra dos banheiros que contará com sanitários e duchas. Obra de infra estrutura com o objetivo de atender às pessoas que frequentam e ainda frequentarão este espaço onde acontecerão cada vez mais as maravilhas de Deus. Toda a obra vem sendo concluída pela Providência Divina que passa pela vida de tantas pessoas generosas que acreditam neste projeto de uma Juventude Santa . "Todas as obras do Senhor são boas; Ele põe cada coisa em prática quando chega o tempo." (Eclo 39, 39) A cada etapa vencida destas construções, glorificamos a Deus que é o Senhor de toda Obra e tem cumprido cada coisa a seu tempo. A Capela Nossa Senhora de Fátima (imagem acima) necessita ainda de alguns trabalhos de acabamento para que esteja digna de receber o Santíssimo Sac

Aberto processo de beatificação de Guido Schäffer, o "Anjo Surfista"

A Arquidiocese do Rio recebeu do cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para a Causa dos Santos o “Nihil Obstat”, que é um documento da Santa Sé, informando que não existe nada contra o pedido de abertura do processo de beatificação do seminarista Guido França Schäffer. Agora, a Arquidiocese instalará um tribunal para dar início aos trabalhos. Em maio deste ano, a Arquidiocese solicitou o pedido de concessão do “Nihil Obstat”. Junto a esse pedido, foram enviadas histórias da vida de Guido para comprovar que ele viveu de acordo com os ensinamentos da Igreja. Saiba mais sobre a história de Guido clicando aqui “O anjo surfista” O seminarista Guido Schäffer faleceu no dia 1º de maio de 2009, com 34 anos de idade, vítima de uma contusão na nuca que gerou desmaio e afogamento, enquanto surfava, na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Apesar de sua partida inesperada para a Casa do Pai, o jovem Guido é lembrado com muito carinho por formadores e seminaristas do Semi

Um Retiro. Muitos ENCONTROS

Caminhando para o fim do ano litúrgico, aproximando-se a Festa de Jesus Cristo Rei que marca o início do novo ano, encaminhamo-nos, também, para os últimos momentos do tema de 2013/2014 "Meus Encontros, my life" . Por isso toda a Comunidade, viveu, neste último final de semana (14 a 16 de novembro) três dias de Retiro nesta espiritualidade.  Neste retiro pudemos aprofundar-nos em diversas formas de encontro: Encontros com os irmãos, encontros com a verdade, encontros com Jesus Eucarístico, encontros com Nossa Senhora, encontros com Jesus crucificado, encontros com o Espírito Santo, encontros com a eternidade, encontros com a realidade celestial, encontros com Deus e com sua vontade livre e única para nossas vidas. Um retiro de Encontros que passam a partir de então a fazer parte de nossas vidas. Confira alguns testemunhos "O Senhor me libertou da mulher velha e me convida a me comprometer a cada dia mais com minha vocação, servindo." Adriana Oliveira

Perdendo a família, perde-se as demais instituições sociais

Com o fim de debater o conceito de família, desde fevereiro deste ano, uma enquete propõe a seguinte questão no site da Câmara dos Deputados: “Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto (6583/2013) que cria o Estatuto da Família?” A enquete bateu recorde de público se tornou a mais votada da história do site com 4.234.057de acessos. A família, conforme o direito natural, é a primeira e principal de todas as instituições humanas. E alertou sobre os riscos de uma má compreensão do verdadeiro conceito familiar. “Relativizada a sua identidade enquanto instituição protetora e promotora da pessoa humana, todas as demais instituições ficam fragilizadas”, advertiu o professor Hermes Rodrigues Nery, diretor da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, e coordenador do Movimento Legislação e Vida e especialista em Bioética. O professor observou que “desde os anos 80, por consenso estratégico , elaborado pelas gr

Campanha da Fraternidade 2015

"Quero uma Igreja solidária, de portas abertas, servidora, missionária, que anuncia e saiba ouvir. Eu vim para servir" (Palavras de Papa Francisco em muitas de suas colocações) Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a   Campanha da Fraternidade (CF) 2015  buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II. O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”. Na apresentação do texto, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015

Dia de Finados. Rezar pelos mortos, por quê?

Os cristãos batizados são convidados a santificar-se e os que decidem viver plenamente o mistério pascal de Cristo não têm medo da morte. Porque ele disse: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Para todos os povos da humanidade, seja qual for a origem, cultura e credo, a morte continua a ser o maior e mais profundo dos mistérios. Mas para os cristãos tem o gosto da esperança. Dando sua vida em sacrifício e experimentando a morte, e morte na cruz, ele ressuscitou e salvou toda a humanidade. Esse é o mistério pascal de Cristo: morte e ressurreição. Ele nos garantiu que, para quem crê, for batizado e seguir seus ensinamentos, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutar com ele a vida eterna no Reino do Pai. Enquanto para todos os seres humanos a morte é a única certeza absoluta, para os cristãos ela é a primeira de duas certezas. A segunda é a ressurreição, que nos leva a aceitar o fim da vida terrena com compreensão e consolo. Para nós, a morte é um passo definitivo em direção à

Oração e Prosa

A maturidade está batendo à porta e deixá-la entrar é um pouco desconcertante. Ela não senta benfazeja na sala à espera de um café e de uma boa prosa.  Ela já ingressa abrindo janelas para o ar entrar - poeira, pequenas folhas e insetos indesejados entram junto -, tirando os móveis do lugar, desinstalando aparelhos eletrônicos, troca o café por um suco bem gelado com ingredientes pouco comuns e na cozinha prepara um alimento sólido com bastante consistência como grãos, sementes, produtos integrais - sim! mais originais possíveis - que necessitam de um longo processo de mastigação, deglutição e digestão.  Enquanto me alimento da refeição preparada por ela, sentadas no chão da cozinha, sou conquistada por seu olhar e pela demonstração real da sua ação na vida daqueles que, como eu, um dia, abriram a porta para que ela entrasse. Fernanda Rosetti Consagrada da Comunidade Encontro

A Igreja, comunhão e mediação dos santos

Nessa semana, a Igreja celebra duas festas litúrgicas, intimamente ligadas ao mistério da comunhão dos santos: são a Solenidade de Todos os Santos, no dia 1º de novembro, e a Comemoração dos Fiéis Defuntos, no dia 2. São festas que nos recordam que “todos os que somos filhos de Deus (...) constituímos uma única família em Cristo” [1], na qual nos amamos e nos auxiliamos mutuamente. O Catecismo da Igreja Católica, citando a constituição Lumen Gentium, ensina que, atualmente, a Igreja existe em “três estados”: “Até que o Senhor venha em sua majestade e, com ele, todos os anjos e, tendo sido destruída a morte, todas as coisas lhe forem sujeitas, alguns dentre os seus discípulos peregrinam na terra” – trata-se de nós, Igreja militante; “outros, terminada esta vida, são purificados” – são as almas do purgatório, Igreja padecente; “enquanto outros são glorificados, vendo ‘claramente o próprio Deus trino e uno, assim como é’” – são todos os santos e santas de Deus, que já estão no Céu, Igr