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Sem mosteiros e oração contemplativa, a Igreja morrerá

  Na primeira semana de outubro, o calendário litúrgico da Igreja Católica nos apresenta um trio de religiosos, sendo uma carmelita, um franciscano e um cartuxo — ou melhor, a mais famosa carmelita moderna, o fundador dos franciscanos e o fundador dos cartuxos: Santa Teresa de Lisieux, São Francisco de Assis e São Bruno de Colônia . Cada um deles nos recorda de um modo diferente o seguimento radical de Cristo na pobreza, na castidade e na obediência; no silêncio, na solidão e na penitência; na contemplação, na liturgia e na caridade fraterna. “Não antepor nada à obra de Deus”, isto é, à liturgia sagrada, disse São Bento de Núrsia, que também disse: “Não preferir nada ao amor de Cristo” . Onde ainda se dá esse testemunho radical da primazia e da centralidade de Cristo? Ao longo de minha vida, o Senhor me abençoou com visitas a muitos mosteiros e conventos, tanto na Europa como nos Estados Unidos, onde homens e mulheres vivem a vida religiosa de forma plena: liturgia solene cantada...