Poderia citar neste texto diversos aspectos teológicos, semânticos, históricos que contribuem para uma maior compreensão a respeito do dom da maternidade e da missão da mulher como participante na geração da vida, tendo em vista que tudo isto é profundíssimo e belo.
No entanto, a coisa é tão mais simples e, paradoxalmente, arrebatadora que pode ser explicada por apenas uma sentença: não somos mais as mesmas depois que um ser que geramos passa a sorrir para nós.
Ah, isto sim é extremamente transformador e repleto de sentido! Alguém que inicialmente - ainda intra útero - começa a depender de mim, da minha saúde, do funcionamento dos meus órgãos, daquilo que me alimento e, posteriormente, passa a depender do leite que produzo, dos meus braços, do meu colo, do meu cheiro. Tais sinais tão deliciosos revelam-me claramente que dou pedaços de minha vida para que um filho viva.
A mãe de muitos filhos misteriosamente tem sua vida preenchida de tanto dar pedaços de si, porque na pedagogia divina é assim: quando mais se dá, mais se tem. A maternidade só pode ser profundamente vivida e explicada quando olho pra Cruz pois é de lá que as mães retiram o modo de agir. O amor de mãe é um dos mais fáceis de identificar e, ao meu ver, o mais difícil de explicar.
"Olha, ela é uma mãe! Tão boa!" Quem nunca disse isso? É porque conhecemos o que é um genuíno amor materno. Muitas são suas características, porém uma única conceituação me parece suficiente: ser mãe é renovar o mistério do amor que pendeu da Cruz, aquele que se dobra para não se romper, aquele que aniquila para salvar, aquele que deixa doer pra fazer alegrar.
Que você tenha um Feliz dia das Mães!
Deus te abençoe e a Virgem Maria interceda por nós.
No entanto, a coisa é tão mais simples e, paradoxalmente, arrebatadora que pode ser explicada por apenas uma sentença: não somos mais as mesmas depois que um ser que geramos passa a sorrir para nós.
Ah, isto sim é extremamente transformador e repleto de sentido! Alguém que inicialmente - ainda intra útero - começa a depender de mim, da minha saúde, do funcionamento dos meus órgãos, daquilo que me alimento e, posteriormente, passa a depender do leite que produzo, dos meus braços, do meu colo, do meu cheiro. Tais sinais tão deliciosos revelam-me claramente que dou pedaços de minha vida para que um filho viva.
A mãe de muitos filhos misteriosamente tem sua vida preenchida de tanto dar pedaços de si, porque na pedagogia divina é assim: quando mais se dá, mais se tem. A maternidade só pode ser profundamente vivida e explicada quando olho pra Cruz pois é de lá que as mães retiram o modo de agir. O amor de mãe é um dos mais fáceis de identificar e, ao meu ver, o mais difícil de explicar.
"Olha, ela é uma mãe! Tão boa!" Quem nunca disse isso? É porque conhecemos o que é um genuíno amor materno. Muitas são suas características, porém uma única conceituação me parece suficiente: ser mãe é renovar o mistério do amor que pendeu da Cruz, aquele que se dobra para não se romper, aquele que aniquila para salvar, aquele que deixa doer pra fazer alegrar.
Que você tenha um Feliz dia das Mães!
Deus te abençoe e a Virgem Maria interceda por nós.
Fernanda Rosetti, cofundadora da Com. Encontro
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