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Segundo informação da “Agência Brasil”, o relatório anterior aprovava a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção de igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. A redação final foi alterada para “a erradicação de todas as formas de discriminação”. Graças a Deus e aos esforços de muitos defensores da instituição familiar — com telefonemas, envios de e-mails, fax, contatos com parlamentares etc. —, tal expressão foi excluída do PNE (PL 8035/10), que há 3 anos tramita no Congresso Nacional.
Conforme notícia da “Agência Brasil”, agora a expectativa é que o PNE seja votado no Plenário dentro de 10 dias e siga para sanção presidencial ainda neste mês.
A mobilização que se obteve contra o PNE o não pode baixar a guardar, pois sabemos que não cessarão as investidas daqueles que promovem a desagregação da família tradicional, como estabelecida por Deus — ou seja, constituída com o matrimônio monogâmico e indissolúvel, celebrado entre um homem e uma mulher, com vistas à geração e educação da prole.
Fonte: Com. Pantokrator
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